Título: O cinema de Chris Marker: entre o ensaísmo e a militância.
Autores: Julia Fagioli.
Resumo curto:O presente artigo propõe um percurso pela cinematografia de Chris Marker, desde 1962 até 1998, buscando perceber como a militância atravessa a obra, mas, ao mesmo tempo, como o diretor reelabora seu engajamento através da montagem e do trabalho ensaístico. A relação entre montagem e militância é marcada pelas quatro versões de O fundo do ar é vermelho – 1977/88/93/98 – passando por Le joli mai (1962), Sem Sol (1983), Elegia a Alaexandre (1992) e Level five (1995).
Disponível em: https://bit.ly/49besgc
Comentar